26.8.12

Museu de Arte Assis Chateubriand
MAC  -  Campina Grande  -  PB




















abre as portas com a mostra 

“Artistas Paraibanos Modernos e Contemporâneos” 

 curadoria de Raul Córdula, expografia de Amélia Couto e montagem de Dyógenes Chaves e José Sereco.


Destaque para o trabalho de Luiz Barroso:





















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a mostra dos artistas paraibanos modernos e contemporâneos e a  exposição permanente do museu, (que abriga 184 obras doadas pelo jornalista paraibano Assis Chateaubriand)
estão disponíveis ao público de terça a sexta das 8h às 18h
e sábados e domingos das 14h às 18h.

16.8.12

FUI AO CARAÇA E LEMBREI-ME DE VOCÊ :)























15.8.12















Novelos, para minha mãe, que faria 91 anos hoje.

14.8.12

CARTA AOS ANFÍBIOS


O primeiro livro de Ricardo Domeneck, Carta aos anfíbios (2005), está disponível para download gratuito.
Confira lá no blogue dele: http://ricardo-domeneck.blogspot.com.br/
IMPERDÍVEL.

POR UMA PERSPECTIVA MAIS ABERTA E UM QUESTIONAMENTO MENOS ACANHADO DA VIDA

- breve reflexão sobre literatura, feita por Rubens Figueiredo, em resposta  ao blogue do instituto moreira salles (http://blogdoims.uol.com.br/ims/tradicao-e-traducao-quatro-perguntas-a-rubens-figueiredo/)

Nos últimos anos, autores russos, dos quais o senhor é tradutor dos mais respeitados, têm sido amplamente recebidos no Brasil, criando uma espécie de onda até então inédita. 
A que atribui esse movimento?

Acredito que a literatura russa tem muito a nos dizer porque tem uma diferença de fundo em relação à literatura que se consolidou nos países ricos ao longo do século vinte. A literatura russa se relacionava com a sociedade de uma forma drasticamente diversa da forma que nos habituamos a ver como natural. Eram obras que se inseriam menos na literatura, como instituição ou mercado, e mais num debate ou numa polêmica vigorosa, disseminada pela sociedade russa, acerca dos destinos do país. Assim a dinâmica dessa polêmica e das transformações sociais em curso penetrava a fundo na concepção e na composição daquelas obras. Da perspectiva de tais obras, podemos ver de um ângulo diferente os processos que produzem e reproduzem nossa sociedade. Uma perspectiva mais aberta a questionamentos e portadora de uma crítica bem menos temerosa e acanhada.

3.8.12

esquizocenia


"(   )Cada um dos seres que comparece em cena carrega no corpo frágil seu mundo gélido ou tórrido... Uma coisa é certa: do fundo de seu isolamento pálido, esses seres pedem ou anunciam uma outra comunidade de almas e corpos, um outro jogo entre as vozes – uma comunidade dos que não têm comunidade. (...)"


http://www.pucsp.br/nucleodesubjetividade/ueinzz.htm